Comadre Carmita, da comunidade Pau Grande, município de Curralinho, no arquipélago do Marajó, escreve mimosa carta indagando o que vem a ser ressecamento vaginal.
Também Dona Tunica Passos, da comunidade Boca Larga, município de Santa Isabel do Pará, diz que forceja, forceja , mas nada da máquina querer lubrificar.
O ressecamento, como o próprio nome já diz, é resultado da queda das taxas hormonais. Essa baixa de hormônios femininos, especialmente o estrogênio, resulta em ressecamento da mucosa, a chamada atrofia das células, isso faz com que essas células não trabalhem adequadamente, diminuindo a lubrificação na "citada" em questão.
Apesar de representar um problema, a diminuição lubrificação é mais comum do você imagina, por isso, minha comadre, e mana incansável, nada de desespero. Enquanto boca existir, ainda haverá fome...e isso basta.
Tenham fé, se as senhoras ainda querem, falem com seus parceiros, folgo no dia em que que ainda serão mulheres felizes por voltar a gozar literalmente os prazeres dessa vida !!!
Em recente pesquisa na Universidade de Notre Dame, interior de Sergipe, o conhecido homem de Letras e sexólogo Dr. Hiroito Sedorga, teve contato profundo com mulheres que se diziam "enfastiadas", ou seja, não mais sentiam prazer em ser companheiras de cama e mesa. Em quase todas elas, havia a necessidade do parceiro em ser mais…
Na conclusão, ficou bastante claro que, apesar de problemas trazidos pela menopausa ou outros problemas de ordem ginecológica e até psicológicas, um dos fatores chaves seria o desconhecimento do parceiro em não saber "manusear" e até "dedilhar" a "guerreira" de sua parceira de sem vergonhices íntimas.
Por isso é muito acertado, que homem e a mulher, antes do coito, cheguem a um acordo "federativo" antes dos entretantos. Dessa maneira o finalmente será prazeroso para ambos.
Um beijo a todas, pau e óleo na máquina!!! Eis a moral da história.
O Dr. Hiroito Sedorga, sexólogo, vendedor de chopinho na praia do Maracanã, consultor intimo e acompanhante de senhoras, escreve neste espaço sempre às terças feiras, depois da novena.
