A bebê sofreu de uma condição extremamente rara, que é conhecida como fetus in fetu.
Médicos informaram que, essa condição é extremamente rara, conhecida como fetus in fetu (gêmeo parasitário).
O que realmente aconteceu/ é que o embrião ficou alojado no crânio da bebê, enquanto durante a gestação, os dois se desenvolviam no útero da mãe.
O feto tinha aproximadamente 10 centímetros e já tinha desenvolvido membros superiores, ossos e até mesmo unhas, por isso, acredita-se que ele ainda cresceu durante meses. Os profissionais ainda não divulgaram o estado de saúde da paciente e nem se o bebê terá sequelas...
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