De acordo com a liderança do partido, a decisão foi tomada pela própria Marina, que não teria mais o desejo de enfrentar uma disputa presidencial nos próximos anos. A ex-senadora foi candidata nas três últimos eleições: 2010, 2014 e 2018, quando terminou em oitavo lugar, com 1% dos votos válidos.
Novos planos
No entanto, mesmo fora do pleito presidencial, Marina ainda terá seu nome na urna em 2022. De acordo com o partido, a ex-senadora avalia as chances de concorrer a uma vaga de senadora ou deputada federal pelo Distrito Federal, onde mora. Além disso, o partido possui planos de usar Marina como “puxadora de votos” para auxiliar a representatividade da sigla.
Atualmente, o partido tem apenas uma deputada federal: Joenia Wapichana (Rede-RR) e apenas dois no Senado, onde Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Fabiano Contarato (Rede-ES) têm mandato garantido até fevereiro de 2027.
Diferente de outros anos, quando começar a se inserir no debate público a um ano das eleições, Marina tem se mantido preservada em 2021. A ex-senadora apenas emite sua opinião sobre temas da atualidade por meio de suas redes sociais.
Com informações do Metrópoles
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