10 de out. de 2021

Freud explica. A relação explicita entre Traição e o celular de uma mulher "sincera"....

 



Se seu parceiro espia seu celular, termine a relação, mas não venda o celular!!!

(Chica Biriteira, monja vietnamita aposentada


A desconfiança é sinal de que a relação não vai bem!!!

(Comadre Zica, filósofa e fofoqueira de Plantão, atuando em Santarém e região)





Dr. Hiroito Sedorga, teórico  e autor de vários tratados sobre Cornadas e assuntos congêneres, busca em compêndios antigos e alfarrábios encontrados no Mar Vermelho e às margens do Rio Negro uma pretensa explicação, à guisa de informação, sobre a relação entre a traição conjugal e o celular do homem e da mulher envolvidos em relacionamento amoroso em que ambos os parceiros desconfiam um do outro.

Freud explica e a ciência,os fatos e as más linguas afirmam que; diante da dúvida, é melhor perguntar diretamente ao  companheiro ou a companheira de cama e mesa, qual estaria pulando a cerca...sem precisar exatamente com quem!!!


Em artigo copidescado por nosso escriba e sexólogo colaborador, a psicóloga PATRICIA PEYRÓ JIMÉNEZ, espanhola, esclarece; bisbilhotar o que seu parceiro faz com outras pessoas nunca foi tão fácil graças às novas tecnologias. 

A tentação ou dúvida em ambas as fontes, que pode surgir em formato de chifre,  está em um sinal do WhatsApp ou numa solicitação de amizade do Facebook; no entanto, cruzar a linha da privacidade é, de fato, ilegal: no ano passado, um juiz na Espanha condenou um homem a dois anos e meio de prisão por bisbilhotar o telefone celular da esposa. Se o respeito pela privacidade do parceiro e a lei não forem suficientes, há outras razões que desaconselham essa prática.


“A curiosidade de conhecer os segredos do parceiro é algo humano e compreensível”, diz Alicia Canabal, do Centro de Pesquisa de Psicologia Aplicada e Psicoterapia (CIPAP) (Madri). Mas, como em tantas áreas da vida, a curiosidade deve ser controlada. “Caso contrário, estaremos falando da falta de confiança em nosso parceiro”, diz. Segundo a psicóloga, quando a espionagem ocorre, é porque “faltam os pilares de uma relação saudável e equilibrada”.


As redes sociais e os mal-entendidos

As redes sociais são um exemplo disso, acrescenta a psicóloga: “São uma faca de dois gumes, onde podemos começar a fazer suposições de relacionamentos passados que geram maior insegurança, em vez de tranquilizar, que é o suposto objetivo de quem bisbilhota o espaço privado do outro às escondidas”. Também porque poderíamos encontrar mensagens ambíguas que, longe de apaziguar a ansiedade sobre a possível infidelidade do outro, aumentarão nossas incertezas. Em caso de qualquer dúvida, segundo a doutora em psicologia Emma Ribas, “o mais saudável é perguntar diretamente. Se for um parceiro comprometido, tentará esclarecer as dúvidas reforçando a cumplicidade e nutrindo a relação com a confiança”.


Com o Facebook, em particular, é preciso ter muito cuidado, uma vez que se mostrou estar no olho do furacão quando se trata de ciúmes. Um estudo realizado pela Universidade de Roanoke, na Virgínia (EUA), mostrou como a rede social afeta as relações causando ciúmes, especialmente nas mulheres. A pesquisa também observou algumas diferenças entre homens e mulheres na hora de desconfiadamente interpretar sinais como os emoticons presentes nas respostas, que parecem despertar ciúmes principalmente em homens.


“O mais saudável é perguntar diretamente. Se for um parceiro comprometido, tentará esclarecer as dúvidas reforçando a cumplicidade e nutrindo a relação com a confiança” (Ester Ribas, doutora em psicologia)

No caso do celular, homens e mulheres interpretam as mensagens de texto de maneiras muito diferentes. Outra pesquisa realizada por cientistas da Universidade Metropolitana de Cardiff (País de Gales, Reino Unido) apresentou a um grupo de estudantes algumas mensagens imaginárias de dois tipos, de caráter sexual e emocional, para ver como respondiam. Depois de medir de que forma sustentavam os olhares e analisar seus movimentos oculares, concluíram que as mulheres passavam mais tempo olhando mensagens de conteúdo emocional do que as sexuais, justamente o contrário dos estudantes do sexo masculino. Portanto, não estranhe que, diante de uma mesma mensagem, você e seu parceiro tenham uma interpretação diferente que dê origem a um mal-entendido.


De acordo com Ester Ribas, a pessoa que espia nem sempre corresponde ao perfil típico de um ciumento patológico, que é aquele que “busca sinais e persegue ou controla o outro obsessivamente, confundindo amor com posse”. Muitas vezes, responderá a uma realidade. Em seu trabalho diário, observa casos em que “a pessoa está realmente sendo enganada e se vê sem outros recursos para descobrir o que já "cisma", porque nota de forma objetiva que o parceiro mudou seus hábitos, se esconde nos cantos para responder mensagens ou ataca no melhor estilo Lula: "não sei de nada, companheira”.


E o que fazer se recebermos uma mensagem comprometedora, por exemplo, de um colega de trabalho? E se for o chefe, com uma proposta indecente, ao mesmo tempo promi$$ora? Não é necessário mostrá-la ao parceiro para provar nossa inocência. “É natural compartilhar nossa intimidade com o parceiro, mas a partir da vontade e espontaneidade”, diz a psicóloga espanhola. “Trata-se de reforçar a cumplicidade, não de alimentar o controle e obsessão que o outro possa ter.”


Deu no EL PAÍS, Espanha. Foi compilado sem autorização pelo sexólogo Hiroito Sedorga, que escreve neste espaço sempre às terças, depois da novena.

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