Tia Durvalina nos manda sincera missiva onde nos fala de eternas recordações referentes ao antigo Quarentão.
Na carta endereçada a nossa tenda de trabalhos, a ex assídua frequentadora do Quarentão nos fala de momentos passados ao lado de cavalheiros , cada deles um pé de valsa considerado.
Tia Dudu, hoje bisavó de vinte rapazes e moças. Lembra que, ainda recém viúva, no Quarentão conheceu seu terceiro marido : " Um homem que fazia malabarismos tanto na pista de dança, quanto na cama". Ela recorda.
Depois que o companheiro de cama e mesa se foi, embarcando no vagão da eternidade, sua única diversão era a sede do Quarentão. "Que já não existe mais, só em sonhos", lembra Dudu.
Fica o registro, mantendo as imagens do passado na retina espiritual da venerada senhora, agora beirando seus 90 e tantos anos. E ficaram pelo caminhos tantos e tantos espécimes virginais...
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