Dois nomes de peso que podem ser pré candidatos e com forte apelo popular...
Uma ex prefeita e outro, vice prefeito e atual Deputado Estadual. Muita coisa ainda vai rolar de pesquisa. Não tem nada de oficial, só a Voz do Povo que muitos dizem que é a Voz de Deus.
Mas tem os outros e outras que teimam...
Mas esses dois são feras...
*Clientes da Equatorial Pará aderem a serviço de pagamento de conta sem precisar sair de casa*
precisamente na região oeste paraense que, agora, ganharam mais uma facilidade.
De acordo com o Líder da área Comercial da Equatorial Pará, Odirley Campos, ao chegar no imóvel, as equipes de campo oferecem ao cliente a possibilidade de pagamento com cartão de crédito ou débito. “Para que o serviço seja disponibilizado, o cliente precisa informar o número da conta de energia e assim que o agente inserir as informações na máquina, aparece o nome do titular da conta, bem como o valor das faturas que estão pendentes”, explica.
*Como funciona a negociação*
*- Débito à vista:* A partir de uma fatura, para as faturas vencidas, os encargos (juros, multa e correção) incidem na fatura seguinte;
*- Crédito à vista:* A partir de uma fatura, para as faturas vencidas, os encargos (juros, multa e correção) que seriam lançados na fatura seguinte já são cobrados no ato do pagamento;
*- Crédito parcelado:* A partir de duas faturas, sendo permitidas de 2 a 12 parcelas, sendo parcela mínima de R$ 7,00, sendo os encargos (juros, multa e correção) que seriam lançados na fatura seguinte já são cobrados no ato do pagamento, sendo também cobrado juros de 1% referentes ao parcelamento.
Após a realização do parcelamento, o cliente recebe um comprovante de pagamento informando as condições negociadas no ato (se crédito ou débito) e em quantas vezes negociou. A ação pode ser realizada com qualquer bandeira de cartão de crédito.
*Segurança*
A Equatorial reforça ainda, que os agentes de campo de negociação realizam as visitas devidamente identificados com fardamento e crachá da CGB Energia, empresa prestadora de serviço contratada pela Equatorial. Os profissionais possuem um coletor de dados que identifica o código da conta de energia do imóvel cadastrado na empresa e na máquina de cartão. Os dados são confirmados com os clientes antes do pagamento ser efetuado.
Por: Ascom/Equatorial.
De acordo com o vereador santareno Carlos Martins, falta transparência na discussão e posterior aprovação do Plano Orçamentário Plurianual que vale para os anos 2022 a 2025.
Então este momento de votação do Plano tem que também ser de muita clareza por parte do executivo; "o que na minha opinião não está sendo mostrado"; disse o vereador.
Carlos Martins, tem vasta experiência em mandato publico parlamentar, antes Deputado estadual e agora vereador.
"Por exemplo, eu quero saber, entre outros pontos que necessitam melhor esclarecimento, se a UPA no bairro Santarenzinho está prevista no Plano Plurianual, se vai ser construida realmente? Não consta no Plano", citou o vereador.
O edil petista lembra que o Plano tem que mostrar "os investimentos que serão ou estão sendo feitos no município; qual o número exato de escolas vão ser ampliadas, quantas Unidades de Saúde serão construidas, quantas pontes". Até a ponte do Mapiri, obra que se arrasta há muitos anos "um dia terá que ser concluída, levando se em consideração os estudos ambientais que terão que ser mostrados", lembrou.
Sobre a ponte do Mapiri, o petista lembra que " existe o projeto da Obra, mas que sequer foi colocado como prioridade neste Plano Plurianual".
Carlos Martins destaca: "Nós vereadores levantamos estas questões, pedimos mais clareza a estas interrogações, a estes pontos que precisam de melhor esclarecimento", disse. Somente assim, na opinião do parlamentar municipal é que podem votar o Projeto de Lei do Plano Plurianual.
"Temos uma responsabilidade imensa com a população em votar este Plano, e temos que saber, conhecer de forma bem objetiva as Obras que estão comtempladas", finalizou Carlos Martins.
A preocupação do edil tem sua razão de ser, pois os moradores de diversos bairros cobram e muito, principalmente do vereador, os benefícios a que tem direito. "Eu tenho que saber dar as pessoas a resposta sobre as Obras que eles pedem; se consta ou não no Plano Plurianual, se vão ser feitas Obras ou reformas na estrutura do bairro ou comunidade, se nada sei sobre o assunto, como vou responder? Indaga o vereador petista.
Por: Carlos Cruz, repórter
A Equatorial Pará aproveita para alertar a população para a importância de analisar o local onde serão perfurados poços artesianos...
De acordo com o executivo de Segurança da Equatorial Pará, Alex Fernandes, o recomendado é contratar empresas/profissionais capacitados para esse tipo de serviço. Deve-se considerar a distância entre o ponto de escavação e a proximidade com a rede elétrica da equatorial ou instalação elétrica do cliente. O ideal é respeitar o distanciamento mínimo de 1,7 metros entre a obra/escavação e qualquer ponto de possa representar risco de choque elétrico, é muito importante verificar o regramento do Município para esse tipo de serviço, destaca.
*Mais dicas da Equatorial Pará para ter êxito na hora de perfurar poço:*
- Mantenha o local sinalizado, para garantir a segurança de quem trabalha e das pessoas ao redor.
- Utilize anteparo, divisórias, telas, redes, pois esses recursos isolam as aéreas de trabalho e impedem a aproximação de equipamentos, materiais e ferramentas da rede.
Por: Ascom/ Equatorial Pará
Para o coordenador da Empresa de Assistência e Extensão Rural em Mojuí dos Campos (Emater-PA), Junio Sarraf, o seminário foi de grande importância para o município, que tem como público final os alunos da rede de ensino, e para os agricultores. "Achei que devido a grande chuva, acredito que faltou boa parte do público interessado que é o agricultor familiar, mas foi bom que vieram as lideranças e representantes que com certeza eles vão está levando essas informações para suas regiões e multiplicando para outro momento a gente está alinhando as informações e transformar esses resultados mais para frente", destacou.
De acordo com o presidente da Cooperativa da Agricultura Familiar de Mojuí dos Campos (Coofam), o seminário é uma oportunidade de tirar dúvidas e questionamentos. "Eu acredito que se tivesse sido feito no passado a gente teria uma chance de ter acertado mais. Eu acredito que é uma evolução hoje para nós que somos da agricultura familiar e o programa está voltado para a agricultura familiar é de grande relevância para nós sem dúvida nenhuma por que aqui a gente aprendeu, tirou dúvida. A gente espera que venha outros seminários, que sejam debatidos com outros produtores, outras organizações, para que a gente possa de fato realizar o fortalecimento da agricultura familiar", ressaltou.
Por Elivaldo Silva
Revisado e editado por Adonias Silva
Assessoria de Comunicação - ASCOM
Prefeitura Municipal de Mojuí dos Campos/Cuidando da Gente
Nova novela da Globo estréia com fracasso...
Fato é que Um Lugar ao Sol, a primeira novela da TV Globo da faixa das 9 da noite, inédita desde o início da pandemia da covid-19, teve pior estréia da história do horário nobre da ex "Vênus Platinada".
A trama, criada e escrita por Lícia Manzo, marcou 25,2 pontos de média na Grande São Paulo, de acordo com o Kantar Ibope Media. Vice-líder, a Record registrou 10 pontos com “Gênesis”, “Quando Chama o Coração” e “A Fazenda”. O SBT garantiu com 6 pontos, em terceiro lugar.
A novela protagonizada por Cauã Reymond, com isso, tem o título de pior audiência em um primeiro capítulo de novela das 21h. O segundo lugar pertence à reprise de Império (2014-15), com 28,8 pontos e a terceira, A Lei do Amor (2016-17), com apenas 30,6.
O desempenho do início da trama das nove ficou tão abaixo do esperado que o Jornal Nacional foi o programa mais visto da segunda-feira na televisão, com 25,4 pontos de média.
Na região amazônica hoje pertencente a Equador e Peru, existe uma das poucas tribos que os conquistadores espanhóis não conseguiram subjugar quando chegaram à América do Sul, no século 16.
Na verdade, embora outras tribos do mundo constumassem decapitar inimigos, os Shuar e Jivaros, são uma das únicas comunidades do mundo que reduziam as cabeças de tamanho.
Quanto a tribo Shuar, ainda existe, mas o ritual caiu em desuso depois de proibido pelos governos peruano e equatoriano nos anos 50 e 60, respectivamente.
Mas por que os Shuar faziam isso? E que técnica usavam para criar uma tsantsa (o nome que davam às cabeças reduzidas).
Eles acreditavam que, ao decapitar e encolher a cabeça do inimigo, o vencedor se apoderava do espírito do vencido.
"A ideia era aprisionar o espírito para evitar que se vingasse da morte do guerreiro vencido", conta Tobias Houlton, antropólogo da Universidade Witwatersrand, em entrevista à BBC Mundo, o serviço da BBC em espanhol.
"O objetivo do encolhimento era escravizar o espírito, não destruí-lo".
Uma esquisita Receita de encolhimento de Cabeças/
Uma vez cortada a cabeça, os Shuar retiravam a pele do crânio e depois sacavam olhos, músculos e gordura da cabeça.
O passo seguinte era fechar orifícios e cozinhar a pele em água de rio em uma cabaça durante meia hora. Mas sem deixar que a água fervesse.
"Se isso acontecesse, havia o risco de que a pele partisse e o cabelo "Quando retiravam a pele da cabaça, ela já tinha encolhido a um terço de seu tamanho original".
Os índios esfregavam cinzas na pele, o que dava uma tonalidade muito mais escura, e decoravam a cabeça com uma série de objetos, de penas a carcaças de besouros e conchas.
"Os orifícios tinham que ficar tapados para evitar que os espíritos fugissem", explica Anna Dhody, curadora do Museu Mütter, na Filadélfia (EUA).
As cabeças ganhavam ainda cordões, para serem usadas como talismãs.
"Uma vez que os amuletos perdiam o poder espiritual, os Shuar perdiam todo o o interesse em conservá-las", contou Houlton.
Por isso as cabeças, então, eram trocadas em transações com os exploradores europeus.
Com informações/BBC Mundo
Verdade; Com o Prefeito Nélio Aguiar, Santarém Avançou e Melhorou!!!
